sexta-feira, 27 de março de 2009

Vendido

Trabalho, ocupação o que seja. Tenho alguma dificuldade em entusiasmar um leigo na matéria quanto falo dele. Talvez por simplesmente não me conseguir entusiasmar a mim mesmo de forma a que seja um entusiasmo contagiante.

Às vezes basta alguém falar de forma apaixonada sobre um assunto, que mesmo que eu não seja um especialista, facilmente consigo segui-la.
Felizmente que esta carência de entusiasmo não é generalizada. Geralmente quando falo para uma plateia que fala a mesma língua que eu falo e gosto de falar. A linguagem tem enormes limitações.

Não obstante essas limitações vou fazer aqui hoje uma tentativa de passar o meu entusiasmo moderado para todos vós.

Imagina-te chegado a um país novo, com uma língua nova. Ou por outra, imagina que a tua empresa quer explorar um mercado novo, num país maravilhoso, mas és incapaz de falar a língua local. Não falas uma língua porque a tua pronúncia é medonha, e ninguém te entende. Se a juntar a tudo isto tiveres pouco tempo para aprender ou melhorar o conhecimento de uma língua nova, e ainda por cima o dinheiro ao fim do mês não sobra para pagar as aulas nem no Wall Street Institute, então eu posso (daqui a uns tempos) ter a solução para ti. Para ti não, que falas e lês português como quem bebe água, mas para quem esteja à procura de conhecer a língua de Camões, eu comcei o caminho para uma solução.

Estou a tentar desenvolver um programa que tenta treinar as capacidades de produção oral, compreensão oral e ainda alargar o vocabulário de um estudante estrangeiro do Português. Ainda não sei bem como irá funcionar o programa. Para já, só circulam algumas ideias. Mas a ideia é que o programa se adapte ao nível do estudante automaticamente, sem que seja necessário responder a algumas perguntas com um baixo grau de fiabilidade. Para cozinhar este prato são variados, desde reconhecimento de fala, a inteligência artificial, e claro, conhecimentos de programação. Daqui a uns anos se verá no que isto deu.

Ainda assim, penso que o que faço não é essencial para a sobrevivência do comum dos humanos. E pensar assim não me tem ajudado a ganhar o balanço que eu tenho como necessário para agarrar este trabalho com as duas mãos. Acho apenas um trabalho giro. Muito giro mesmo.

Música para o trabalho ou talvez não é este My Only Offer dos Mates of State. Descobri-os numa lista dos 50 melhores álbuns de 2008 e desde então deixo-me encantar pelas suas músicas. São o duo bem engraçado.


Fim de Crónica

terça-feira, 24 de março de 2009

Lançamento

O que passa pela cabeça de um cantor, quando toda a gente sabe a letra de cor e salteado?

Às vezes tento-me pôr no lugar de alguém a quem lhe acontece isto. Até que ponto lhe aquece a alma? Deve estar a ferver. Numa altura em que tanto se discute o futuro da indústria discográfica, aptece-me perguntar se vale mais um momento destes ou 20.000 discos vendidos? Claro que é necessária a subsistência dos artistas. Mas o negócio da música está a mudar. Quantas daquelas pessoas que estavam no concerto compraram o disco? Quantas sabiam várias músicas de trás para a frente? Mas no entanto, todas as elas dispuseram-se a desembolsar pelo menos 25€ para garantir lugar no Campo Pequeno. E o retorno acaba por ser superior a discos vendidos. Não será mais importante fazer chegar a música ao mundo, para depois colher o retorno nos espectáculos ao vivo. Procura-se muito hoje a proximidade entre os artistas e os seus aficionados. Creio que é por aí que tem que ir negócio.

Este senhor que aparece no vídeo já deixou um belo legado para o mundo. Um belo punhado de músicas que serviram para vários fins, entre inícios de namoros, celebrações de amizade e outros gestos. Deve-se dar por contente. A minha exigência não me permite deixar de desejar criar o meu legado para o mundo. Talvez esteja a apontar alto de mais. Não me sinto particularmente inspirado nos últimos tempos. Vamos esperar.

Jason Mraz trouxe ao Campo Pequeno o seu sucesso planetário I'm Yours que os presentes entoaram a plenos pulmões. Foi um momento impressionante. A força que a canção ganha quando milhares cantam em uníssono.



Fim de Crónica

segunda-feira, 23 de março de 2009

Reflexões Alfacinhas

Bom dia!

De regresso à capital para mais uma semana de trabalho. Agora de olhos postos na Páscoa, a próxima paragem neste caminho. 

Queria reflectir sobre Lisboa. Quem vive em Lisboa? Como se vive em Lisboa? 
Não sei se é verdade, mas pelas estatísticas que encontro no meu trabalho, quem vive em Lisboa são os que não são de cá. Na periferia vive quem sempre fez a vida aqui. O que me faz pensar que Lisboa é uma cidade temporária para muita gente. Parece natural que todos comecem a viver no centro, mas à medida que os anos avançam, das duas uma, ou procura-se um local melhor para viver perto de Lisboa, ou simplesmente, deixa-se Lisboa para trás e vai-se ao encontro do resto do mundo. 

Não conheço muita gente que veja Lisboa como seu último porto. Eu também me incluo neste barco. Se um dia constituir família, queria-lhe dar melhor qualidade de vida, poder dedicar mais tempo a essa família. Não creio que Lisboa me dê essa possibilidade. Posso estar enganado.
Lisboa é uma cidade jovem. Não é uma cidade definitiva, ou um porto de abrigo.

Será que os White Lies não querem fazer uma visita a Lisboa? Por favor, respondam que sim. Mais um tema do álbum To Lose My Life. Chama-se Death. Musicalmente é óptimo o disco, raro é o tema do disco que não me agrada.


Fim de Crónica

quarta-feira, 18 de março de 2009

Crónica extremamente desinteressante

Bom dia!

Bonito dia. Está um sol daqueles que já não é novidade para ninguém. Mas corre uma brisa. Ainda bem.
Os meus pés estão muito cozidos. Um calçado mais fresco era agradável para esta altura do ano. Ainda não houve tempo para substituir a roupa de inverno pela roupa de verão. A mala preenche-se de roupa suja e vasilhas vazias que trazem os jantares da semana.

Se há semanas em que há ideias maravilhosas para posts extremamente inspirados esta não é uma delas.
(Cinco minutos de pausa...)

Já sei, vou falar de voyeurismo. De facto há ideias que me passam pela cabeça e coisas sobre as quais era bonito escrever, mas pode haver alguém para quem o que eu escrevo pode ser ofensivo (para os demais) ou desconfortável (para mim) para uma determinada pessoa. Sabe-se lá quem é que anda por aqui, quem é que dá o seu tempo por bem empregue enquanto põe a vista em cima deste espaço de duas dimensões.

De realçar a nova sala deste blogue que é o Twitter. É uma das ferramentas da net que aparentemente não serve para nada, mas que ao fim de umas semanas de utilização parece ter alguma piada. Principalmente se houver conhecidos que a usem. E assim temos conversas públicas. Não parece grande ideia. Foi nitidamente uma influência de todos os famosos que o utilizam. Será o próximo site a ser bloqueado pelas empresas que insistem em limitar o acesso à net dos seus funcionários. A minha empresa não é uma empresa, e por isso, até ver, posso escrever posts, twittar, youtubar e outros verbos neologistas que surgiram com a web 2.0.

Os Franz Ferdinand têm novo single, No You Girls, retirado do seu último Tonight. Estarão de regresso a terras lusas, no festival de Paredes de Coura depois de uma actuação atribulada no último Verão no Sudoeste. Ficai com o vídeo.



Fim de Crónica

domingo, 15 de março de 2009

Cortes & Vistas

Boa tarde!

Está um lindo dia de sol. Saí de casa de casa com o casaco vestido, mas logo tive de o tirar. O objectivo era controlar a selva que vai por cima da minha cabeça. Não sei bem que bichos por lá habitam, mas sinceramente acho que está a precisar de uma debastação. A saída revelou-se infrutífera. Vai ter que esperar mais uma semana.


Outro assunto que já ando há algum para trazer aqui à baila é uma ferramenta chamada Google Analytics. O GA, para os amigos, é quase uma espécie de Big Brother da internet. Através dele consigo saber em que cantos do mundo se lê este blogue, quanto tempo passam os leitores a ler a coisas que por aqui escrevo, entre outras informações menos úteis. Os dados apresentados falam dos resultados do último mês. Gosto de saber de onde vêm os visitantes deste blogue. No último mês houve visitantes do Brasil, Itália, Estados Unidos, Polónia e naturalmente Portugal. Mas já houve visitas de lugares tão inesprados como o Quénia, Malásia, Colômbia, México, Suíça, Japão e outros que agora não me lembro. 
Para além da competição mundial, há também a competição interna. Com três grandes candidatus ao título de cidade com mais visitas: Lisboa, Coimbra e Porto. No último mês Lisboa lidera com algum avanço sobre Coimbra e Porto. Há ainda outras cidades com um número interessante de visitas, Leiria e Barreiro. Quem bate o tempo média de permanência no site é a Figueira da Foz. 
É certo que há muita gente que vem cá parar por engano e que não perde um pouco do seu tempo a ler e a ouvir este blogue. Mas é bom saber que há gente que lê o que partilho aqui. Isso é toda uma motivação para continuar a escrever, porque escrever por mera satisfação própria é pouco.

De regresso a este blogue estão os Frighened Rabbit com outro tema retirado do seu último álbum The Midnight Organ. A canção chama-se Good Arms Vs Bad Arms. Foram uma das boas descobertas de 2008.  


Fim de Crónica

quinta-feira, 12 de março de 2009

Boca de Jacaré

Ele há coisas! O belo dia de sol que está, só dá sono a quem trabalha. Muito sono.

Dói-me bastante o corpo. A cadeira não é meiga. Também não se quer uma posição demasiado confortável para não correr riscos de sestas indesejadas.

Já repararam nos telemóveis dos engenheiros? Eu já. O que vi: têm telefones pouco hi-tech. Do mais barato que há. Tirando os aficionados de MAC, que agora mudaram para o iPhone, por estes lados dispensam-se telefones 3G, com funções que não lembra o diabo e que servem para aumentar o tamanho do telemóvel. Para caber nas calças não é muito prático convenhamos.

A falar sózinho no corredor?

A distância. Porquê? A distância física afasta não só porque as leis da física assim o impões, mas também porque os temas de conversa mudam. Por isso é difícil para mim mantar conversa com alguém que não vejo há muito tempo e que ainda por cima esteve noutros sítios. As caras são outras, os locais também. Os pontos em comum deixam de se tocar. Adicionando a isto alguma dificuldade de manter uma conversa viva em geral, por vezes é um grande desconsolo.

O regresso dos australianos Architecture in Helsinki é o remate que faltava neste blogue. Sem ser uma daquelas músicas que dá vontade de ouvir assim que acaba, é um passeio agradável à beira-mar, num fim de tarde com o sol a reflectir. It's 5, é o título, nem de propósito. São 5.



Fim de Crónica

PS: No meu acto de bocejar sou um verdadeiro jacaré tal a abertura da minha boca.

terça-feira, 10 de março de 2009

Despertar o cérebro

Mais uma vez vou escrever para aumentar os meus índices de concentração. É a segunda vez que recorro a este método, e como da última vez que o fiz deu bons resultados, vou tentar novamente. Não confio muito que o resultado se repetirá. Está uma coca-cola no frigorífico caso este plano falhe.

A cápsula seleccionada para hoje foi do lote mais potente disponibilizado pela Nespresso, e ainda assim o meu corpo pede sesta. Também é possível que peça outro café, mas como o método não deu resultados positivos, aumentando apenas o ritmo cardíaco e não tendo qualquer efeito ao nível do despertar do cérebro prefiro não ir por aqui.

Acabo de vir do Técnico. Está uma daquelas fantásticas tardes de sol, e numa das primeiras semanas de aulas, onde ainda não há ritmo, e os trabalhos escasseam. Há centenas na esplanada que avisto da minha janela. Nas outras esplanadas nas proximidades, também há finos e tremoços nas mesas, o óculo de sol na cara. Também quero! Até a menina do Red Bull cá está. Há também um número anormal de pessoas a beber Coca-Cola enquanto circulam pelo campus. Devem estar a oferecer.

Tudo isto para dizer que está uma péssima tarde para se estar no gabinente. O cérebro não há meio de acordar.

Malha do dia é daquelas. Use Somebody dos Kings of Leon. Retirado do seu último trabalho, esta é a música que mais gostei até agora. O disco não é convincente, até porque vem com alguns temas gravados ao vivo, que eu não gostei particularmente. São os riscos da reprodução aleatória. As partes boas dos discos podem passar muito tempo despercebidas. Divagações à parte, é de facto um grande tema.




Fim de Crónica

sexta-feira, 6 de março de 2009

Vazios

Não estou naqueles dias em que a dinâmica que transporto comigo é imparável, e lanço-me para todas as ideias que penso no caminho para o trabalho. Pelo contrário, estou a olhar para um manual para confirmar uma coisa que já sei. Hoje ficava mais um pouco na cama. Mas não pode ser.

Queria falar de um restaurante oriental pelo qual passo todos os dias à hora de jantar. O restaurante fica situado numa das principais avenidas de Lisboa. Fica numa zona onde se vive bem. Tem uma decoração arrojada e empregados bem vestidos. Tem vista para o exterior e vice-versa. Mas nunca tem clientes e está sempre aberto.
Raras são as vezes que passo por ali e está alguém ali a jantar. Já uma vez vi uma figura pública a jantar ali. Mas tirando uma quinta-feira, que foi salvo erro na semana passada, o restaurante está às moscas. Ontem espreitei o menu para ver em que campeonato joga este restaurante. Verifiquei que joga num campeonato médio-alto, mas não extravagantemente alto, que justifique estar sempre tão desprovido de clientes. Em tempo de crise, não deixa de ser estranho que um restaurante sem clientes se mantenha persistentemente aberto e sem clientes. O fim-de-semana poderá ser a tábua de salvação.

Música de hoje: Sodastream com Blinky. Estava aqui à espera há uns tempos e confesso que tanto tempo depois de ouvir, a música não pareceu ter aquele toque especial para vir até aqui. Façam então o vosso juízo. Acabo de ver que são mais uma banda australiana, desta vez de Melbourne. Chiça, que estes gajos estão numa onda criativa quase imparável.



Fim de Crónica

quarta-feira, 4 de março de 2009

Ser feliz? Ah, afinal é para isso que aqui estamos...

Antes que fique tarde de mais e que toda a gente conheça este vídeo aqui vai.
Como nem todos os que lêem este bicho, lêem o blog do Pedro Ribeiro, que para além de outras coisas é muito conhecido por animar as manhãs da Rádio Comercial, aqui fica um vídeo que ele deixou no seu blogue. É delicioso.



Fim de Crónica

terça-feira, 3 de março de 2009

Negócios

Estão com sede de novos posts? Eu também. Mas (in)felizmente arranjei meia dúzia de assuntos que estou aqui a investigar e por isso resta-me menos tempo para a escrita. Como para além disso tenho os meus canais auditivos ocupados com áudio que preciso de ouvir no que estou a investigar a música não vai saindo senão do caminho matinal que faço para o trabalho. Ainda bem que não chove.

Ontem carreguei com quilos de compras durante meia hora. Cheguei a casa a precisar de outro banho. Às vezes dava jeito uma viatura em Lisboa.

Estou invicto no campeonato de PES 2009 que tenho lá em casa há uma semana. É inédito! O ritual de todos os serões, forçado pela medíocridade em que anda a televisão, onde apenas se aproveitam os blocos de notícias, e também pela inexistência de informação sobre programação dos canais, o que acelera consideravelmente o zapping.

Os meus ouvidos já desenharam um filtro para o ruído dos aviões. Ainda não está completamente afinado, mas já funciona de forma bastante aceitável. Impressiona-me a capacidade de adaptação do nosso cérebro e sua elasticidade perante situações como estas.

Hoje vamos por uma linha menos indie e mais rock. Há por aí muita a gente a apostar nos White Lies como um nome forte para 2009. No fim de 2008 lançaram o álbum To Loose My Life, onde se pode ouvir Unfinished Business. Estejam descansados que não precisam de comprar o disco para ouvi-la. Eu deixo aqui o vídeo, ok? Eu também aposto neles!



Fim de Crónica

domingo, 1 de março de 2009

Roteiros turísticos 2009: Itália, Capítulo III

Para o último fim-de-semana italiano, ficava Siena. Uma relíquia da Toscânia, considerada património mundial pela Unesco, um cidade muralhada.


A chegada a Siena faz-se já pela noite. Desprovidos dos preciosos guias que tivemos até esta fase da viagem, perdemo-nos. Saímos do autocarro na paragem errada, o que nos obrigou a uma perspectiva de Siena diferente, de fora para dentro da muralha. Mas em Siena todos os caminhos vão dar a Piazza del Campo, o que facilita a vida de qualquer turista. Isto para além das dezenas de indicações espalhadas pelas ruas típicas da cidade.
Para quem viu em postais, a Piazza del Campo não desilude. Mesmo de noite, e com um frio de bater o dente, esta espécie de concha é belíssima. Não só a forma singular da praça, mas também os edifícios que a delimitam à volta fazem com que esta praça seja uma das mais belas de Itália.


Piazza del Campo

Siena é demasiado pequena para nos fazer sair da cama cedo, com aquela vontade de percorrer todos os caminhos. Face ao tempo que tínhamos, o turismo cool, para descansar não só a cabeça mas também o corpo foi a nota dominante dos dias em Siena. Passear pelas ruas da pitoresca cidade com sol é uma experiência bem agradável, mesmo tendo em conta o frio gélido que se fazia sentir. Dormir uma pequena sesta na Piazza a apanhar sol, soube muito bem. Depois foi percorrer as ruas em vários sentidos, até ao Duomo, ver uma exposição itinerante que ali se encontrava e preparar um repasto. À noite houve uma introdução à vida de Erasmus em Siena, mas não mais que isso.

Para o dia seguinte, ainda ficou o interior do Duomo, que vale bem a pena. E antes de sair uma última passagem e respectiva fotografia na Piazza. Aproveita-se os doces de época, e alegria dos adeptos da Udinese que naquele dia faziam a festa antes do jogo da sua equipa.

Ficava uma tarde para o complexo torre e catedral de Pisa. Ao contrário de Siena, onde se percebe o nível de vida acima da média dos seus habitantes, Pisa é uma mistura de aspecto duvidoso. A cidade é suja. A torre é o seu ex-libris. Impressionante como um erro colossal se pode tornar uma atracção. Curioso é a quantidade de pessoas que cumprem a tradição de segurar na torre. As figura ridículas que fazem, para depois fazerem figurão na fotografia. Não me fiz rogado, também embarquei.

Torre de Pisa

No dia seguinte, ainda não havia luz, já estava na hora do regresso a Portugal. Para finalizar em beleza a viagem, fica uma Europa com muitos tons de branco iluminados pelo dia fantástico de sol que se fazia sentir.

Um disco que soa com regularidade no iPod é o Perfect Symmetry dos Keane. Gosto bem do disco, apesar de ar de bêbados britânicos deste senhores, eles compõe músicas agradáveis ao meu ouvido. Fica a música que dá título ao álbum.


Fim de Crónica