Este post chega com uma semana de atraso. Mas eu posso explicar. No fundo ainda estava esperançado que o Porto caísse em Coimbra e este seria um post épico, a falar de uma cavalgada para a Europa. Assim, ficamos só a meio caminho.
Precisamente um ano depois de ter atropelado o Benfica no estádio da Luz, a Briosa voltou a repetir a graça, sem o brilhantismo da última época, mas uma vitória na Luz é uma grande vitória, e não abre espaço a lamentações.
Já começa a ser hábito. Fica aqui assinalada mais uma vitória brilhante.
Ainda espero mais deste campeonato apesar dos objectivos já terem sido atingidos. Espero a melhor classificação da Académica desde que vou ao jogos, ou seja 1995.
Ainda espero um estádio cheio, um ambiente infernal para receber o Sporting em semana de Queima. Não dá para incluir no bilhete geral da Queima, a entrada no jogo da Académica? Faz parte do programa! Pensem nisso senhores da Queima.
Para quem ainda não viu fica aqui o golo de Tiero.
Música perfeita para esta ocasião é o novo hino da Briosa. Um hino de fazer chorar as pedras da calçada. Apesar disso, é uma canção arrebatadora, com uma letra maravilhosa, que faz uma viagem por vários aspectos marcantes da vida de Coimbra. Zé da Ponte é o autor da música, à qual dão voz Paulo Ramos e Teresa Radamanto.
Fim de Crónica
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