Acabo de partir um frasco de perfume que a minha mãe trouxe de Londres há poucas semanas. Estou deveras irado com a minha falta de jeito para lidar com este tipo de objectos. Vale-me pelo menos, que não sobrou nenhuma farpa para se cravar nos meus pés. É pena que continue a cheirar mal, porque não vou comprar um perfume novo para o substituir.
Adiante.
São poucas a vezes por ano em que me aventuro a dar um pezinho de dança. E cada vez que o faço, confesso que sinto uma certa frustração. Dançar não é mesmo natural. Às vezes em casa lá saem umas coias engraçadas em frente ao espelho. Não duram mais do que efémeros segundos. São apenas tentativas. Gostava mesmo de saber dançar. O sexo oposto aprecia e acho que fica muito bem a um homem saber dançar, seja num bailarico ou numa danceteria. Não digo aquela danças com um certo grau de panisguice. Mas uma dança de salão, um balairico, e principalmente a kizomba.
E pronto, já é tarde. Foi um belo dia a partir da hora de almoço. A manhã foi tenebrosa. Já são horas de ir dormir.
Não é uma canção de embalar. Pelo contrário. É bem mexida. Tenho ideia que os Phoenix são mais uns dos vários bons exemplos de boa música electrónica produzida em França. Não tenho a certeza. Mas estão aqui com 1901, um single de avanço (que bonita expressão radiofónica) para Wolfgan Amadeus Phoenix.
Fim de Crónica
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