Como se pode ver, ainda não foram resolvidos os meus problemas, de fila de espera continua para que o meu computador debite os resultados que me permitam tirar conclusões à cerca do meu trabalho. Por isso vou escrever mais uma vez, assim como quem enche um chouriço, ou quem supostamente ocupa o seu tempo com hábitos extremamente salutares.
Para contextualizar o tema deste post, deixo-vos este vídeo, que já tem algumas semanas.
Também eu não percebo nada de novelas. Mas de vez em quando, quando o sofá é bom, não recuso a companhia familiar, mesmo que tenha que levar com esses tijolos na cabeça. O certo é que de vez em quando dá vontade de rir, face à previsibilidade dos acontecimentos e falta de imaginação dos argumentistas. Uma história do tipo conto de fadas, onde o patrão se apaixona pela secretária recém-contratada, quando nem deve ter habilitações para tal (não sei todos os pormenores, ok? Desculpam?). O genérico da referida novela, é bem ilucidativo do fim da novela. Estes dois têm que acabar juntos. Mas como toda a gente já sabe o fim, vamos tentar tornar isto interessante, coisa do género vai não vai, mas agora parece que vai, mas se calhar é melhor não, ou vamos esticar mais um bocado. O patrão é também um aficionado do desporto automóvel, tendo sido piloto alguns anos, e agora parece que quer voltar. Na primeira corrida, um rival de longa data paga a um dos seus mecânicos para sabotar o seu carro, e este ter um acidente. O acidente consuma-se, e advinhem o que se segue? O patrão fica amnésico e a novela volta à estaca zero. Previsível de mais? Não, achas? Porquê? Dois meses de telenovela que não serviram para basicamente nada. Já estava quase no fim, e voltou ao início. Fantástica a capacidade dos argumentistas de arranjarem maneira de voltar ao início, mas podiam ter feito a coisa de uma maneira mais rebuscada. Boa continuação para o trabalho deles, o vosso trabalho é mesmo complicado estou convosco.
Concordo o Ricardo, perdeu-se uma oportunidade de fazer uma telenovela histórica, que seria para sempre recordada, como a Vila Faia.
Respondendo à pergunta do título, eu deixo.
Fim de Crónica
P.S.: Nada cristão este post...
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