Não, eu não morri a rir. Apenas ando muito atarefado e apenas hoje decidi aproveitar o intervalo que vai daqui até à hora da aula para dar sinais de vida.
Ao contrário de outros anos (2007 e 2008), não houve aqui qualquer descrição exaustiva dos acontecimentos da Queima das Fitas. Os tempos são outros. Queima continua a ser Queima, é a maior festa de Coimbra, mas agora é para saborear e não tanto para descrever. A única coisa que quero partilhar foi um pensamento que tive na 6ª à noite enquanto estava na barraca do Licor Beirão. Que estranha é a nossa forma de divertimento! Um gajo que mete música que não é dele, está gravada, e as pessoas aos saltos a mexerem-se, sem qualquer comunicação verbal. Acho estranho, mas é um facto que às vezes pode ser divertido. Este é mais um exemplo de que apesar de ser uma apaixonado por música, há um efeito dela que ainda me ultrapassa. É este de a música só por si conseguir entreter as pessoas.
Estou bem de saúde. Com muito trabalho. Com propostas aliciantes para o Verão, mas muito difíceis de decidir.
Quem ainda não morreu a rir foi o Rui Reininho. Há quem diga maravilhas da sua companhia das Índias. Confesso que aquela versão do Bem Bom das Doce, não me empolgava particularmente. Ao contrário deste irreverente morremos a rir.
Fim de Crónica
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