Deadlines, ou traduzindo à letra linhas de morte, ainda bem que existem, mas depois passam como furacões deixam rasto, estragam e levam tudo. E tudo é mesmo tudo. Trabalho foi-se. Há só uns suplementos para o computador, que se comporta como peixe num aquário.
Ourto desequilíbrio: cabelos brancos e acne. Quando os meus cabelos brancos parecem querer ir fazendo sucessivamente mais amigos, neste estabelecimento tão popular entre eles que é o Couro Cabeludo, surgem uns picos na cara qual adolescente de 15 anos. Foi chocolate? Talvez.
O barco não vai nada equilibrado. Ora parece que vou bem, ora vem de novo um furacão de grau 2 (fraquinho) para abanar tudo. Não há nada como a época de furacões do Atlântico para trazer à baila este tema. Esta época tem uma curiosidade engraçada, que é o modo de baptismo dos furacões. Eles são baptizados com nomes seguindo a sequência do alfabeto. No meu caso, a época tem sido forte, mas ainda vou com pouquinhos. Primeiro veio o Ana, depois o Beatriz e agora estou no Catarina. O próximo será o Deolinda.
Sugestão musical do dia vai para os Bloc Party. Intimacy intimidou-me com o primeiro single Mercury. Aos poucos, ao fim de algumas audições, vai-se ganhando intimidade com o álbum que para já não desilude. Fica aqui este Talons.
Fim de Crónica
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